Entrevista com Wagner Krahô Kanela; Hélvio Marques Pankararu e Eliana Franco do CIMI por Ítria Corrêa e Thiago Henrique Costa
Dando continuidade às falas indígenas, vamos ouvir os representantes dos Krahô Canela, dos Pankararu e entender o papel do Conselho Indigenista Missionário na defesa das etnias do Brasil (CIMI)
O Dia dos Povos Indígenas é uma data que foi criada por influência do Congresso Indigenista Interamericano e foi realizado no México em abril de 1940.
A data comemorativa celebrada no Brasil no dia 19 de abril tem como objetivo celebrar a diversidade das histórias e das culturas dos povos indígenas; combater preconceitos contra os indígenas; e estabelecer políticas públicas que garantam os direitos dos povos originários
Nesta edição tivemos a participação de Wagner Krahô Kanela; Hélvio Marques Pankararu e da representante do Conselho Indigenista Missionário (CIMI), Eliana Franco.
Acima o Pankararu: A ancestralidade rege a fé e a força do povo personificada nos Praiás, indígenas cobertos de fibra de caroá, que conduzem o Toré ao som dos toantes e maracás.
Os Krahô-Kanela têm lutado pela manutenção de parte de seus territórios em um longo processo de pressão sobre o Estado brasileiro para garantia de seus direitos. cansados da omissão da União frente à situação em que vivem, os Krahô-Kanela ocupam parte de seu território tradicional na localidade de Mata Alagada, no município de Lagoa da Confusão, localizada a cerca de 300 quilômetros de Palmas, capital do estado.
“CIMI há 50 anos na luta pelos povos indígenas no Brasil: houve avanço mas precisamos mais”
Eliane Franco do CIMI-TO
O Calangopress 
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