O Calangopress

O objetivo é promover a inclusão e a conscientização das pessoas com deficiência por meio do esporte

Por Thiago Henrique Costa 

Entrevista com Soraya Tomaz, presidente do Instituto Reviver

O 4 º Festival Paraolímpico Loterias Caixa 2023 começa amanhã, dia 20 de maio, no Colégio Esportivo Militar do Corpo de Bombeiros CEMIL ETI Professora Margarida Lemos Gonçalves, e oferecerá cinco modalidades paralímpicas para crianças de 8 a 17 anos.

O Centro de Referência Paralímpico Brasileiro Palmas-Tocantins é um dos promotores do evento que tem por objetivo promover a inclusão e a conscientização das pessoas com deficiência por meio do esporte.

O Festival Paralímpico acontece em mais de 100 municípios simultaneamente, no Tocantins  vai acontecer em Palmas e Porto Nacional. “O evento é uma grande festa esportiva, temos 150 estudantes cadastrados, mas a nossa meta é chegar aos 170 estudantes que é a exigência do Comitê paraolímpico Brasileiro, disse Soraya Tomaz, presidente do Instituto Reviver. 

O Reviver é um instituto sem fins lucrativos que busca a inclusão social e capacitação de pessoas com deficiência física, visual, auditiva e intelectual do Estado do Tocantins.

Imagem de Comitê Paralímpico Brasilieor: Luiz Fernando Pereira, tocantinense que disputou as paraolimpíadas escolares

O Festival Paralímpico Loterias Caixa é uma iniciativa do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) que acontece desde 2018 em diversas cidades do país, com o objetivo de difundir o movimento paralímpico e incentivar a prática esportiva entre crianças e adolescentes com e sem deficiência. 

Segundo o CPB, o esporte paralímpico traz diversos benefícios para o desenvolvimento pessoal, a reabilitação e a inclusão social das pessoas com deficiência. “Há uma melhora na autoestima, na autoconfiança e na capacidade motora dos atletas”, reconhece Soraya.

As modalidades paralímpicas oferecidas são: basquetebol em cadeira de rodas, atletismo, bocha adaptada, tênis de mesa e parabadminton, que é uma modalidade esportiva realizada com raquete e peteca que, em seu formato paralímpico, é praticado por atletas com deficiência física.