Jornalista: Alexandre Achcar

O sistemas de compra online por e-commerce começou no Brasil comoMagalu(Magazine Luiza),fundada por Luiza Helena Trajano e que entrou no ar em 1992; desde então não era popular comprar por intermédio do universo virtual no país, mas hoje em dia com o avanço das tecnologias e a capacidade de se obter produtos de todas as partes do mundo com apenas um click (e um método de pagamento é obvio) ficou mais fácil achar aquele presente ou aquele item que você tanto deseja.

OFacebook Marketplace chegou no Brasil no primeiro mês de 2018, mas já estava ativa em outros países desde 2016. O sistema de compras online possibilitou mais facilidade para os usuários da rede social manter contato com outros compradores, o que já era possível em outros sites de compra, porém com um pouco mais de dificuldade (uso de e-mails, cadastro de login em sites de terceiros dentre outros.).

 O fundador da rede social; Mark Zuckerberg, caracterizou o shopping online como um métodos de aproximar mais ainda o comprador do vendedor por meio de algoritmos e sistema de localidade. Sites como a Amazon, Walmart e Ali Express possibilitam a pesquisa de muitos produtos com preço bom, mas a maioria distante de pessoas que não moram em grandes centros.

A segurança pode ser o maior atrativo para quem utiliza a plataforma, porém para toda regra há uma exceção, como diz o comprador e empresário André Elias Ariano Achcarque após uma compra de carnes como linguiça de carneiro no marketplace teve problemas com a veracidade do produto.

“ Eu já vinha analisando produtos ofertados pela plataforma desde seu lançamento no Brasil e achei carnes com um bom preço para comprar e retirar no local, o anúncio dizia que o produto custava 15,00R$ /kg e decidi efetuar a compra”, explica.

O empresário diz que após o primeiro contato a vendedora respondeu as mensagens a respeito da compra e disse que o produto ainda não estava disponível pois ainda precisava matar os animais. “Achei hilária a situação, mas foi uma experiência ruim de primeiro teste, já que sou um comprador online muito ativo em sites como OLX e Mercado Livre”, ironiza. Situações como estas são recorrentes além das falcatruas mostradas em alguns anúncios com preços que não batem com a referência do produto. Artigos em falta que não foram especificados nos anúncios, por exemplo. Há exceções, no ano passado as compras online no Brasil bateram recorde com aproximadamente R$166,2 bi de reais movimentados segundo dados levantados pelo institutoIpsos.

No Marketplace, entrevistei uma compradora que obteve sucesso, o nome dela é Geíne Medrado, ela efetuou a compra de um móvel de duas portas para o seu quarto. “Achei muito atrativo os preços na página de compras, algo totalmente diferente do que eu havia visto em outras lojas”.

A consumidora foi buscar o produto, “acabei me surpreendendo pois se tratava de uma loja física anunciando pela internet e com o preço baixo, R$ 250,00, facilitou muito a minha procura pelo item e com certeza vou usar o sistema do Facebook mais vezes.”

Geine Medrado

Não são apenas vendedores independentes sem lojas físicas ou produtos usados que se acham no facebook, e sim uma série de empresas que usam o recurso com fins publicitários para a sua marca e estabelecimento.

 O forte da rede ainda são os produtos eletrônicos, o que é claramente perceptível ao clicar no link de redirecionamento para a página. O mercado de celulares e gadgetsde tecnologia são uma fonte atrativa para os consumidores.


 


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Um Projeto de Pesquisa e Extensão idealizado para as atIvidades práticas de reportagem, produzido com a participação dos acadêmicos do curso de jornalismo da UFT.

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