Por João Pedro Veiga

Hoje, 14 de março de 2018, completa um ano do assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes, mais um crime sem punição efetiva na história do nosso país. Na terça-feira,12, os primeiros suspeitos do caso foram presos; o sargento reformado Ronnie Lessa e o ex-policial militar Élcio de Queiroz. As investigações se arrastam, mas a população que está em busca de respostas não se calou durante todo em ano.

(Divulgação)

Os atos em memória de Marielle acontecem por todo o território nacional, levantando novamente o debate sobre políticas públicas de segurança para as mulheres e unindo vozes para que possamos ter respostas sobre quem mandou executar a vereadora e o motorista Anderson Gomes.

Em Palmas, o início da concentração ocorre a partir das 17:30, na UFT (Universidade Federal do Tocantins). E tem com um dos objetivos o batizo da avenida que fica em frente a universidade com o nome de Marielle Franco. E após o início na UFT, acontecerá uma vigília na casa 8 de março, o berço da luta na causa da violência contra mulher em Palmas, que a duas décadas resiste bravamente.

(Divulgação)

Para quem luta pelos direitos humanos e acredita em um mundo mais justo para todos, o dia de hoje se tornou um marco e Marielle se transformou em um símbolo de resistência.


Deixe um comentário

Eu sou O
Calangopress

Um Projeto de Pesquisa e Extensão idealizado para as atIvidades práticas de reportagem, produzido com a participação dos acadêmicos do curso de jornalismo da UFT.

Vinculado ao Núcleo de Jornalismo (NUJOR), o Calangopress funciona como laboratório para as atividades práticas do estágio, supervisionado pela Prof. Dra. Maria de Fátima de Albuquerque Caracristi.