Por João Pedro Veiga

Um canal comum entre o fazer ciência e o fazer artístico é a proposta do Cienciarte, plataforma digital que une dois mundos, à procura da transformação social individual e coletiva. Nascendo digitalmente, o Cienciarte organizou o primeiro encontro presencial na última segunda-feira, 25, no bar Arpoador.

Misturando a boêmia carioca em terras do cerrado palmense, o encontro descontraído apresentou as especificidades do projeto, que tem como objetivos a interação social e compartilhamento de experiências em diversos níveis. Tanto na arte, pesquisa, e empreendimentos, desde que possam atingir a sociedade de maneira eficaz.

Segundo uma das idealizadoras do projeto, Gláucia Vieira, o Cienciarte nasceu da necessidade que ela sentia em popularizar a ciência, a arte e a inovação “O projeto nasceu em 2012, em parceria com meu pai, meu marido e eu. E conversando entre nós, amigos e outras pessoas, víamos que havia e ainda há a necessidade da popularização da arte, da ciência, de novas formas de empreender”.

E como qualquer artista ou cientista, o objetivo é que seu produto chegue da melhor forma para o povo. E é isso que Gláucia continua a dizer “Nós como cientistas, artistas, na hora que vamos produzir, o nosso grande objetivo é que os trabalhos cheguem da melhor forma para a população, a ponte é o Cienciarte”.

A primeira rodada Cienciarte, acorreu entre um gole de cerveja aqui e acolá, e quem esteve lá, encontrou um ambiente de bastante interação. Com Maria Eduarda, uma jovem cantora palmeirense liderando o número artístico.

Imagem: João Pedro Veiga

E não faltou comédia crítica com o comediante, escritor e poeta Nygel Filho, com uma comédia das mais afáveis e inovadoras. A noite foi de descobertas e surpresas.

Imagem: João Pedro Veiga

Na abertura, Gláucia apresentou o que é o projeto e como foi pensado para funcionar, há parceiros que alimentam o site com conteúdos de suas pesquisas, artigos e serviços..

O Cienciarte tem potencial de atingir um público variado, para isso as rodadas continuarão em vários pontos da cidade. Pensado com o objetivo de atingir o povo, o Cienciarte caminha para as periferias, onde há empreendedores, artistas e cientistas prontos para mostrar a cara. O projeto se mostrou como um belo espaço para isso, agora é atingir quem realmente precisa.

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Um Projeto de Pesquisa e Extensão idealizado para as atIvidades práticas de reportagem, produzido com a participação dos acadêmicos do curso de jornalismo da UFT.

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